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Tópico: embalagens

Parangolé

Parangolé: o descartável pode ser circular?

A Ideia Circular conversou com as fundadoras da Parangolé, as empreendedoras Raquil Lange e Maria Mazzucchelli, que participaram da primeira…

Entrevista
Finalistas brasileiros No Waste Challenge 2021

No Waste Challenge 2021 – os 10 finalistas brasileiros

O desafio No Waste Challenge busca repensar nossa relação com o lixo através do design sustentável e circular. O desafio…

Estudo de caso
Marcelo Ebert, co-fundador da Yvy Brasil

Entrevista com Marcelo Ebert da YvY Brasil: limpar a casa sem sujar o planeta

Marcelo Ebert é um dos fundadores da YvY Brasil,  uma marca brasileira de produtos de limpeza por assinatura que surgiu…

Entrevista
Kit de produtos de limpeza Yvy para a economia circular

Estudo de caso: produtos de limpeza Yvy – natural, concentrado e circular

Quando se trata de produtos de limpeza para a economia circular, podemos pensar basicamente em dois aspectos: o conteúdo e…

Estudo de caso

Cellugy – solução para embalagens a partir de bagaço de frutas

A Cellugy foi um dos grandes destaques do Ocean Plastics Innovation Challenge, desafio de design da National Geographic em que…

Entrevista

Soluções de Embalagens Para a Economia Circular

O que são embalagens para a economia circular? Na economia circular a gente quer eliminar o conceito de lixo. Para…

Artigo
Algramo – Inovação Circular Latino-Americana

Algramo – Inovação Circular Latino-Americana

É com muito prazer que trazemos esta entrevista exclusiva com o fundador da Algramo, José Manuel Moller. A entrevista foi…

Entrevista

Os 8 projetos vencedores do Solve Challenge 2019 – MIT

Quer conhecer os projetos vencedores do Solve Challenge 2019 do MIT? Leia abaixo e se inspire com as inovações propostas…

Estudo de caso
EcoFlexy - um dos projetos finalistas do desafio de inovação da National Geographic

Conheça os 24 projetos finalistas do desafio da National Geographic – e os 10 que eu ajudei a escolher! (relato da Carla)

Uma das coisas mais legais que eu fiz este ano foi participar da seleção dos 10 projetos finalistas do desafio…

Estudo de caso
biofabricação de embalagens

Biofabricação de embalagens circulares

O termo biofabricação refere-se ao uso de materiais biológicos como bactérias, fungos ou algas para o desenvolvimento de novos materiais….

Estudo de caso

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    O termo biofabricação refere-se ao uso de materiais biológicos como bactérias, fungos ou algas para o desenvolvimento de novos materiais. Foi a partir dele que a designer Elena Amato desenvolveu um material feito de celulose bacteriana, 100% natural, compostável e vegano. O produto foi aplicado numa coleção de embalagens para cosméticos naturais de consistência cremosa chamada O ponto.

    O material substitui os plásticos utilizados em embalagens de uso único, que geram alta quantidade de resíduos. A celulose da embalagem é produzida por uma colônia de bactérias e leveduras utilizada na fabricação da bebida probiótica chamada Kombucha.

     

    Que biofabricação é essa

    O material é compostável, de fonte renovável, rápido crescimento, vegano. Além disso, a biofabricação das embalagens consome pouca energia. É de baixo custo e utiliza processos low tech, facilitando o controle do trabalho justo e a geração de empregos nas localidades onde há a fabricação.

    Os pigmentos naturais utilizados (açafrão, hibisco, spirulina e carvão) atribuem diferentes propriedades ao produto. O processamento e a secagem da celulose resultaram num material com características similares às do papel e do plástico. E a embalagem pode ser colada apenas com água, eliminando a necessidade de utilizar adesivos.

     

    Desembalar menos, descascar mais

    A frase “desembalar menos, descascar mais” foi usada como conceito para o desenvolvimento do produto. A ideia é que passe uma sensação tão natural quanto de uma fruta, simulando a estrutura suco-polpa-casca, a partir da ação de descascar a embalagem.

    Os itens da coleção foram formados em um recipiente feito de sabonete para conter produtos cremosos e um envoltório feito de celulose bacteriana que protege o sabonete e contém as etiquetas com as informações do produto e da marca. A corda que conecta a etiqueta ao produto e as etiquetas também são feitas com celulose bacteriana.

    Resultado circular

    Os resultados de experimentações como essa entre design e biologia mostram o potencial da biofabricação como ferramenta para impulsionar a economia circular.

    A biofabricação permite o desenvolvimento de novos materiais que possam circular infinitamente no ciclo biológico. É promissor perceber o crescente envolvimento de designers no desenvolvimento de novos materiais e produtos circulares por meio da biofabricação.

     

    Outras aplicações

    Além da biofabricação de embalagens, a celulose bacteriana é estudada principalmente pela área da moda para o desenvolvimento de materiais que possam substituir o couro. Também é usada em diversas aplicações como na elaboração de absorventes, luminárias, pratos descartáveis, capinhas de celular, embalagens de alimentos, entre outros.
    Abaixo alguns projetos e designers que trabalham atualmente com celulose bacteriana.

    Eles fora destacados por Elena, que foi quem nos forneceu todas as informações desse texto:
    Elena Amato – Guatemala/Brasil

    Silvio Tinello – Argentina

    Ellen Rykkelid – Noruega

    Karu – Argentina

    Roza Janusz – Polônia

    Biology Studio – México

    Emma Sicher – Italia

    Suzanne Lee – New York

    Labva – Chile

    Quer saber mais sobre economia circular?

    O termo biofabricação refere-se ao uso de materiais biológicos como bactérias, fungos ou algas para o desenvolvimento de novos materiais. Foi a partir dele que a designer Elena Amato desenvolveu um material feito de celulose bacteriana, 100% natural, compostável e vegano. O produto foi aplicado numa coleção de embalagens para cosméticos naturais de consistência cremosa chamada O ponto.

    O material substitui os plásticos utilizados em embalagens de uso único, que geram alta quantidade de resíduos. A celulose da embalagem é produzida por uma colônia de bactérias e leveduras utilizada na fabricação da bebida probiótica chamada Kombucha.

     

    Que biofabricação é essa

    O material é compostável, de fonte renovável, rápido crescimento, vegano. Além disso, a biofabricação das embalagens consome pouca energia. É de baixo custo e utiliza processos low tech, facilitando o controle do trabalho justo e a geração de empregos nas localidades onde há a fabricação.

    Os pigmentos naturais utilizados (açafrão, hibisco, spirulina e carvão) atribuem diferentes propriedades ao produto. O processamento e a secagem da celulose resultaram num material com características similares às do papel e do plástico. E a embalagem pode ser colada apenas com água, eliminando a necessidade de utilizar adesivos.

     

    Desembalar menos, descascar mais

    A frase “desembalar menos, descascar mais” foi usada como conceito para o desenvolvimento do produto. A ideia é que passe uma sensação tão natural quanto de uma fruta, simulando a estrutura suco-polpa-casca, a partir da ação de descascar a embalagem.

    Os itens da coleção foram formados em um recipiente feito de sabonete para conter produtos cremosos e um envoltório feito de celulose bacteriana que protege o sabonete e contém as etiquetas com as informações do produto e da marca. A corda que conecta a etiqueta ao produto e as etiquetas também são feitas com celulose bacteriana.

    Resultado circular

    Os resultados de experimentações como essa entre design e biologia mostram o potencial da biofabricação como ferramenta para impulsionar a economia circular.

    A biofabricação permite o desenvolvimento de novos materiais que possam circular infinitamente no ciclo biológico. É promissor perceber o crescente envolvimento de designers no desenvolvimento de novos materiais e produtos circulares por meio da biofabricação.

     

    Outras aplicações

    Além da biofabricação de embalagens, a celulose bacteriana é estudada principalmente pela área da moda para o desenvolvimento de materiais que possam substituir o couro. Também é usada em diversas aplicações como na elaboração de absorventes, luminárias, pratos descartáveis, capinhas de celular, embalagens de alimentos, entre outros.
    Abaixo alguns projetos e designers que trabalham atualmente com celulose bacteriana.

    Eles fora destacados por Elena, que foi quem nos forneceu todas as informações desse texto:
    Elena Amato – Guatemala/Brasil

    Silvio Tinello – Argentina

    Ellen Rykkelid – Noruega

    Karu – Argentina

    Roza Janusz – Polônia

    Biology Studio – México

    Emma Sicher – Italia

    Suzanne Lee – New York

    Labva – Chile

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    O termo biofabricação refere-se ao uso de materiais biológicos como bactérias, fungos ou algas para o desenvolvimento de novos materiais. Foi a partir dele que a designer Elena Amato desenvolveu um material feito de celulose bacteriana, 100% natural, compostável e vegano. O produto foi aplicado numa coleção de embalagens para cosméticos naturais de consistência cremosa chamada O ponto.

    O material substitui os plásticos utilizados em embalagens de uso único, que geram alta quantidade de resíduos. A celulose da embalagem é produzida por uma colônia de bactérias e leveduras utilizada na fabricação da bebida probiótica chamada Kombucha.

     

    Que biofabricação é essa

    O material é compostável, de fonte renovável, rápido crescimento, vegano. Além disso, a biofabricação das embalagens consome pouca energia. É de baixo custo e utiliza processos low tech, facilitando o controle do trabalho justo e a geração de empregos nas localidades onde há a fabricação.

    Os pigmentos naturais utilizados (açafrão, hibisco, spirulina e carvão) atribuem diferentes propriedades ao produto. O processamento e a secagem da celulose resultaram num material com características similares às do papel e do plástico. E a embalagem pode ser colada apenas com água, eliminando a necessidade de utilizar adesivos.

     

    Desembalar menos, descascar mais

    A frase “desembalar menos, descascar mais” foi usada como conceito para o desenvolvimento do produto. A ideia é que passe uma sensação tão natural quanto de uma fruta, simulando a estrutura suco-polpa-casca, a partir da ação de descascar a embalagem.

    Os itens da coleção foram formados em um recipiente feito de sabonete para conter produtos cremosos e um envoltório feito de celulose bacteriana que protege o sabonete e contém as etiquetas com as informações do produto e da marca. A corda que conecta a etiqueta ao produto e as etiquetas também são feitas com celulose bacteriana.

    Resultado circular

    Os resultados de experimentações como essa entre design e biologia mostram o potencial da biofabricação como ferramenta para impulsionar a economia circular.

    A biofabricação permite o desenvolvimento de novos materiais que possam circular infinitamente no ciclo biológico. É promissor perceber o crescente envolvimento de designers no desenvolvimento de novos materiais e produtos circulares por meio da biofabricação.

     

    Outras aplicações

    Além da biofabricação de embalagens, a celulose bacteriana é estudada principalmente pela área da moda para o desenvolvimento de materiais que possam substituir o couro. Também é usada em diversas aplicações como na elaboração de absorventes, luminárias, pratos descartáveis, capinhas de celular, embalagens de alimentos, entre outros.
    Abaixo alguns projetos e designers que trabalham atualmente com celulose bacteriana.

    Eles fora destacados por Elena, que foi quem nos forneceu todas as informações desse texto:
    Elena Amato – Guatemala/Brasil

    Silvio Tinello – Argentina

    Ellen Rykkelid – Noruega

    Karu – Argentina

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    Emma Sicher – Italia

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    Labva – Chile

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